Diretoria de Tecnologia e Engenharia apresenta seu trabalho de suporte, crucial para as realizações da Construtora Queiroz Galvão
Eles são discretos, quase nunca aparecem. Estão sempre trabalhando silenciosamente nos bastidores para que as obras dos seus colegas e parceiros ganhem o reconhecimento público, os holofotes. A situação parece descrever a labuta dos operários de um grande teatro. Mas, na verdade, cai como uma luva sobre o pequeno exército de 130 especialistas que compõem a Diretoria de Tecnologia e Engenharia (DITEN) da Construtora Queiroz Galvão (CQG), liderada pelo diretor Nilton Marchetti.
O trabalho que realizam é a base, o suporte do sucesso dos negócios que trazem a assinatura da Construtora Queiroz Galvão. Em uma empresa de construção, tudo começa na engenharia, que dá suporte desde a prospecção comercial dos negócios de interesse da empresa. Na CQG, esse é o sólido alicerce erguido por uma equipe que representa uma verdadeira massa de formatação técnica e científica.
A discrição da rotina desses pensadores pode levar os desatentos a ignorar a complexidade de um trabalho que está bem longe da simplicidade: é preciso elaborar metodologias, fazer cálculos, escolher os melhores processos de construção, precificar. Verbos que definem as ações, mas incluem também sofisticadas estratégias de pensamento para encontrar o melhor caminho para as áreas operacionais e para os clientes.
Os profissionais da DITEN, estruturada há quase três anos para acompanhar o espetacular crescimento da Construtora, têm que “debulhar” os editais e convites recebidos pela empresa. O trabalho é realizado sobre dois pilares básicos. Há o viés técnico, que inclui as áreas de projetos de infraestrutura, projetos industriais e onshore (ou seja, projetos de petróleo e gás realizados em terra, além de siderurgia, mineração etc.), além da área de energia (projetos de geração e transmissão, principalmente no setor de hidrelétricas). Abrange ainda os projetos offshore (no mar), como a engenharia da construção de plataformas de petróleo.
Marchetti explica que o trabalho exige também iniciativas de campo como visitas técnicas. Uma obra a ser instalada na região amazônica, por exemplo, apresenta peculiaridades ambientais e regionais que necessitam da presença de especialistas que vão diagnosticar as possibilidades locais e o custo que essas características únicas da região vão adicionar ao negócio. Só assim será possível executar uma das tarefas mais importantes desses profissionais, que é determinar o preço a ser pago pelo cliente.